O vídeo como discurso cultural surge por oposição ao domínio institucionalizado da TV comercial. A TV tornara-se uma ferramenta de marketing, uma instituição hegemónica. A introdução do gravador e leitor de cassete de vídeo portáteis em 1965, criou uma alternativa à produção, colocando ferramentas de criatividade nas mãos de artistas individuais. A apropriação da TV enquanto icon foi fundamental na criação de conceitos formais e para a própria tragectória histórica da arte vídeo.
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