Select Language

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Odisseia Paris 2014 - Uma viagem pela cultura parisiense

Estivemos na exposição "Surrealismo e o Objecto" no Centro Nacional de Arte e Cultura Georges Pompidou.

Seleccionámos e apresentamos os artistas cujo trabalho nos chamou mais à atenção nesta exposição.

ALEXANDER CALDER: A ARTE CINÉTICA 

Vídeo: Alexander Calder's Happy Art 

ROMAN CIÉSLEWICZ POSTERS, COLAGEM E FOTOGRAFIA

 Poster por Roman Ciéslewicz

Platonow, 1962, por Roman Ciéslewicz 

CINDY SHERMAN FOTOGRAFIA


Vídeo sobre a obra fotográfica de Cindy Sherman 

LUIS GARCIA BERLANGA CINEMA 

Vídeo documentário sobre Luís Garcia Berlanga

CLAUDE CAHUN FOTOGRAFIA

 
 Claude Cahun auto-retrato,1932
 Claude Cahun como diabo no Mistério de Adam, 1929 
Claude Cahun auto-retrato, 1928 

LEE MILLER FOTOGRAFIA


Woman with fire masks, 1941, por Lee Miller

FRANCESCA WOODMAN FOTOGRAFIA

por Francesca Woodman

Exposição "Pasolini Roma" na cinemateca francesa.


Cineasta prolífico, artista activamente comprometido, Pier Paolo Pasolini fui também poeta, filósofo, linguista
romancista, dramaturgo e  romancier, dramaturge, colunista virulento, actor ocasicional, pintor intimista.
Verdadeiro choque emocional e estético, a descoberta de Roma pelo pequeno Pasolini em 1950 foi fundadora de toda a sua obra.
Ele tornou-se uma figura artistica e intelectual de primeiro plano, tão adulado como contestado. Para o futuro cineasta , é a descoberta das vilas, favelas dos subúrbios, os símbolos do rebaixamento da subclasse na periferia pelo poder, que irrigarão os seus primeiros filmes: Accatone, Mamma Roma,  Unnellacci e uccellini. É a partir das transformações desta cidade que ele tanto amava que analisa as mutações da Sociedade Italiana de 1960-1970.
Pasolini não se contentou em meter Roma e seus habitantes, no coração de sua obra. Ele cria um novo mito na literatura e no cinema.
A exposição propõe um percurso cronológico desta relação muito forte com a cidade, através de fotografias, arquivos, extractos de filmes, pinturas e desenhos realizados por Pasolini e obras de artistas italianos de 1960-1970.

In Cinemateque Francaise. Mais informações sobre esta exposição aqui

A primeira sessão do cinematógrafo Lumière


Salão Indiano do Hotel Scribe, Paris. 

Salão Indiano do Hotel Scribe, Paris. 
 

Foi no Salão Indiano do Hotel Scribe que decorreu a 28 de Dezembro de 1895 a primeira reunião do Cinematógrafo. Essa reunião decorreu numa sala de bilhar do "Grand Café", que ocupava o andar térreo do Scribe, na esquina da Rue Scribe e do Boulevard des Capucines.

A sessão da tarde esteve reservada aos hóspedes. A sessão da noite, pública e cuja entrada custava 1 franco, não foi um sucesso: trinta e três espectadores apenas e uma centena de lugares oferecidos. No entanto, a palavra - a-boca espalhou rapidamente as notícias e as sessões de 20 minutos cada uma, multiplicaram-se para atender à demanda. Algumas semanas mais tarde, o Salão Indiano acolhia 2.500 espectadores por dia. O sucesso não vacilou mais.
O cinema nasceu!
Os dez filmes que tornaram este histórico encontro foram todos rodados por Louis Lumière, quem inventou, com o cinematografo, não apenas um processo técnico, mas também a sua utilização. Ele foi o primeiro operador e filmou ao ar livre, em paisagens naturais todos os filmes do ano de 1895, fundando a estética e a temática das futuras visões de Catalogo Lumière.
Encontramos alternadamente nesta primeira sessão uma reportagem, uma actualidade, situações cómicas, situações da vida militar, cenas da vida quotidiana no trabalho e lazer e uma visão da cidade.
Com essa liberdade de filmagem ao vivo, que marcou uma ruptura com as filmagens em estúdio pelo Edison para o Cinetoscópio, o cinematógrafo Lumière continuou a atrair o público.
Entre 1896 e 1905 mais de 1400 filmes foram filmados em 50 segundos em todo o mundo.


A Arte Projectada criou um álbum fotográfico Odisseia Paris 2014 - Uma viagem pela cultura parisiense. Para acederes, clica aqui


Sem comentários:

Enviar um comentário